Somos ensinados a cumprir combinados, prazos e deveres – estipulados por outras pessoas. Talvez por isso, seja tão mais difícil dar conta daquela tarefa que você promete apenas para si próprio!
Me conectei bastante com a parte da news “bagunçada”. Tenho uma linha editorial bastante, digamos… variada. Falo de Bíblia sobre uma perspectiva não tradicional e também faço ensaios mais pessoais com os meus sentimentos e pensamentos da hora. Estava pensando hoje mesmo em criar subseções pra newsletter e dividir os assuntos. Mas cheguei à conclusão (tb com ajuda das suas reflexões!) que certa confusão faz parte da experimentação de escrever. E o gostinho bom de um blog ou newsletter pessoal talvez seja justamente esse, não ter tanta curadoria deliberada. Afinal somos todos mto múltiplos.
Eu AMEI essa news meio textão, meio curadoria de temas diversos! <3
Tenho também pensado muito nos motivos de conseguir arcar com compromissos feitos com outros, mas não arcar os feitos comigo mesma. A única conclusão a qual cheguei até agora é que, enxergamos como muito negativas as consequências do não cumprimento de compromissos externos, mas não enxergamos a mesma gravidade quando quem vai sofrer as consequencias somos nós mesmas. E aí, o caminho que venho pensando é o de investigar o pq dessa falta de autocuidado e de amor próprio. Quando descobrir, te falo! <3
Amei a edição, Ale. Acho que essa autenticidade e vulnerabilidade nos textos muito mais importante do que o manter-o-cronograma... Amo muito a sua escrita!
Ale, tão feliz de te ler aqui. Amei o texto. Dar conta da vida depois desse intensivão 2020/2022 já é incrível e exigente, deixar a escrita nesse lugar de fluidez é um alento justo com você. <3
Amei essa edição! Tudo junto e misturado, deixando a virginiana que reside em algum lugar aí de lado um pouco. Rs.
Eu sou suspeita, porque como aqui está sendo meu lugar que escrever “sem filtro”, acho que esse jeito “de tudo um pouco” fica muito gostoso ler!
Sabe que esses dias estava procurando uma casa na praia e falei exatamente isso pro Fábio: como as pessoas querem alugar as casas com essas Fotos? Acabei optando por uma casa no interior porque as fotos eram mais bonitas 😂😂😂😂😂😂😂😂
Alê, achei muito interessante essa news diversificada, porque justo nesta semana, eu me lembrava de você comentar algo do tipo: se eu fosse abrir um instagram do zero, hoje, deixaria o assunto muito bem nichado. É bem provável que você estava falando de uma conta de negócios, não me lembro bem. Mesmo assim fiquei pensando - que lugar as pessoas que gostam de um olhar misto teriam nas redes de hoje em dia, já que tudo "tem de" caber tão certinho numa caixinha? Então, quando você vem escrevendo tanta coisa diferente uma da outra, além de gostar de ler, dá aquele alívio ao pensar que a gente também pode seguir nossa essência de querer falar sobre tantas coisas diferentes. E nós mulheres, então? Que somos tantas em uma só...
Acho que essa liberdade pode ser a porta para tornar a escrita o hábito que a gente deseja. Depois dessa, até abri uma conta na substack também. :D
P.S.: tô tentando engatar a leitura do livro O Poder do Hábito, pela enézima vez, para tentar entender melhor onde é que a gente falha quando cumprimos nossos deveres com o outro, mas não conosco. Vamos ver se, desta vez, eu consigo cumprir com esse compromisso meu comigo mesma e, enfim, terminar o livro.
Me conectei bastante com a parte da news “bagunçada”. Tenho uma linha editorial bastante, digamos… variada. Falo de Bíblia sobre uma perspectiva não tradicional e também faço ensaios mais pessoais com os meus sentimentos e pensamentos da hora. Estava pensando hoje mesmo em criar subseções pra newsletter e dividir os assuntos. Mas cheguei à conclusão (tb com ajuda das suas reflexões!) que certa confusão faz parte da experimentação de escrever. E o gostinho bom de um blog ou newsletter pessoal talvez seja justamente esse, não ter tanta curadoria deliberada. Afinal somos todos mto múltiplos.
Eu AMEI essa news meio textão, meio curadoria de temas diversos! <3
Tenho também pensado muito nos motivos de conseguir arcar com compromissos feitos com outros, mas não arcar os feitos comigo mesma. A única conclusão a qual cheguei até agora é que, enxergamos como muito negativas as consequências do não cumprimento de compromissos externos, mas não enxergamos a mesma gravidade quando quem vai sofrer as consequencias somos nós mesmas. E aí, o caminho que venho pensando é o de investigar o pq dessa falta de autocuidado e de amor próprio. Quando descobrir, te falo! <3
Amei a edição, Ale. Acho que essa autenticidade e vulnerabilidade nos textos muito mais importante do que o manter-o-cronograma... Amo muito a sua escrita!
Sempre uma delícia a leitura da sua news... amo!!!!
Estou procurando um apartamento em Portugal (me mudei para cá) e aqui é a mesma coisa, muito surreal! Sempre penso nisso, como pode?! ;(
Bj grande e até a próxima!
Ale, tão feliz de te ler aqui. Amei o texto. Dar conta da vida depois desse intensivão 2020/2022 já é incrível e exigente, deixar a escrita nesse lugar de fluidez é um alento justo com você. <3
Amei essa edição! Tudo junto e misturado, deixando a virginiana que reside em algum lugar aí de lado um pouco. Rs.
Eu sou suspeita, porque como aqui está sendo meu lugar que escrever “sem filtro”, acho que esse jeito “de tudo um pouco” fica muito gostoso ler!
Sabe que esses dias estava procurando uma casa na praia e falei exatamente isso pro Fábio: como as pessoas querem alugar as casas com essas Fotos? Acabei optando por uma casa no interior porque as fotos eram mais bonitas 😂😂😂😂😂😂😂😂
Alê, achei muito interessante essa news diversificada, porque justo nesta semana, eu me lembrava de você comentar algo do tipo: se eu fosse abrir um instagram do zero, hoje, deixaria o assunto muito bem nichado. É bem provável que você estava falando de uma conta de negócios, não me lembro bem. Mesmo assim fiquei pensando - que lugar as pessoas que gostam de um olhar misto teriam nas redes de hoje em dia, já que tudo "tem de" caber tão certinho numa caixinha? Então, quando você vem escrevendo tanta coisa diferente uma da outra, além de gostar de ler, dá aquele alívio ao pensar que a gente também pode seguir nossa essência de querer falar sobre tantas coisas diferentes. E nós mulheres, então? Que somos tantas em uma só...
Acho que essa liberdade pode ser a porta para tornar a escrita o hábito que a gente deseja. Depois dessa, até abri uma conta na substack também. :D
P.S.: tô tentando engatar a leitura do livro O Poder do Hábito, pela enézima vez, para tentar entender melhor onde é que a gente falha quando cumprimos nossos deveres com o outro, mas não conosco. Vamos ver se, desta vez, eu consigo cumprir com esse compromisso meu comigo mesma e, enfim, terminar o livro.