Qual a força – e os riscos – da influência?
Como saber em que(m) confiar nestes tempos de construções rasas e rápidas – e por que a influência pode viver uma crise de credibilidade.
Em quem confiamos em 2024? Quais métodos usamos para definir se um profissional, uma marca, um vendedor ou um influenciador é ético e sério? Likes? Seguidores? Selos? Aval de plataformas e marketplaces? Não gostaria de ser a mensageira de más notícias, mas estamos à beira (à beira?) de um possível colapso de credibilidade, verdade e confiança.
De exemplo…